home sweet home

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sábado, 24 de abril de 2010

o velho novo contemporaneo

a ideia de tempo, vamos relativiza-l0?

longe do einstein, apenas algumas congecturas acerca do nosso aliado ou inimigo: o tempo.

Porque correr atras da vida nos faz odiar o tempo, 

amar o tempo é para os que tem as redias da vida nas maos, e a conduzem por donde escolhem.

Outro dia escutei alguem bufando, literalmente, naquele caso fruto de más (ou falta) de escolhas,

claro, nem sempre a gente consegue, tem as pressoes, tem as vontades dos coletivos que estamos inseridos, tem tanta coisa embaixo do tapete... mas reclamar pode, dificil mesmo é agir, por si, e nao confunda agir por si em ser egoista, apenas, reconhecer que a responsabilidade primeira é consigo, na sequencia com os mais proximos, depois com os que escolhemos estar perto, e la depois, se ainda achar por bem, com os outros.

Os Outros, que no fundo ninguem sabe quem são, mas eles existem, quase que sempre apenas naquele classico: `o que os outros vão pensar?' porque ninguem diz, `vou pedir ajuda dos outros`, ou : `vai la, corrra atras do seu sonho e conte sempre com os outros`.

Neste caso os outros sao o sujeito oculto da citacao, tao ocultos, emblematicos, em tese representam um mediador, um sentido criado nos coletivos, algo entre um sensor ( nao confunda com recenseador do ibge), a catequista ( doutrinadora!) e um juiz imaginario. poderiamos chamar de moral, de super ego, enfim esta lamina castradora, que se nao percebermos: corta.

corta nosso tempo. corta nosso sonho. corta nosso senso de vontades.

entao, façamos de conta que a luz apagou, as lamparinas do juizo foram substituidas pelo candeeiro flamejante dos sonhos, e tudo que voce sempre desejou, la no fundo,
e que muitas vezes só voce sabe: pode! entao la vai, voce pode, eu posso, até os outros podem, basta querer com toda força.

enfim, como me disponho a delirios internauticos, ta valendo, mas a ideia serias postar a delicia desta peca, retro-contemporanea, esta fusao entre memoria e projecao, numa rela;'ao harmoniosa entre donde viemos e onde estamos (estamos?), dais vem o tempo, os dias, os momentos, as experiencias, as escolhas que fizemos, e dai a ideia vai... 

bons dias a todos! tenham responsabilidade em suas escolhas, e mandem os outros APAPU!

parlamos,


terça-feira, 20 de abril de 2010

APAPÚ

daqueles dias que parece que o relogio engasga,

entre o final de um minuto e o inicio da proxima hora

entre aquele ciclo caótico que não acaba

e uma dita calmaria que nunca chega.

- calma, diz um. - compreenda, emenda o outro

APAPÚ... como diz uma amiga

(só pra compreender o APAPÚ, que parece tupy,

mas é o xulo portugues mesmo

apapú-taquete-pariu, ou o simples apapú) mas seguindo,

ufa,

sabe que descontraí, com o APAPÚ,

será que tem algum poder chamânico, tipo o OM, (nao AM, OM o mantra) 

tentem voces, apapú, apapú, ou o completo, para aquelas horas

APAPÚ- TAQUETÊ - PARIU

sabe que funciona, 

tentem, e digam se funciona com voces, 

parlamos

quinta-feira, 15 de abril de 2010

quais sao as cores?

escolhas .

Os conteudos estao ai, as formas, os movimentos.

basta articular, integrar ou nao.

 o que faz a gente acreditar, fazer parte, o que faz se excluir.

viajo ou faco uma pos. mudo de vida ou mergulho mais fundo.

existencialismo barato, reflexao cotidiana.

pelo menos penso, se existo nao sei, sei que exito.

sempre fico na duvida se o tempo ensina ou desaprende,

se a gente passa a disperdicar menos energia ou a desacreditar. 

sei que cada dia ressurjo, e tem dias que das cinzas, e tem dias...

enfim, as cores estao ai, basta querer registrar, marcar, imprimir sua passagem, ou nao,

ai cada um sabe `a dor e a delicia de ser o que é'

parlamos

segunda-feira, 12 de abril de 2010

iuhul

nossssss

essa faltou folego...

delirio netico!

uso consciente


daquelas ideias legais, simples e apropriadas

green ideas

muito legal, 

diferenciar lixo de material

e na boa

nada mais natural!

patrimonio em movimento

neste sabado um passeio pela cidade revelou seus contornos

detalhes que só com tempo a gente sente. 

uma caminhada 'a contrapelo',

no vies inverso aos motores (barulhentos).

o ritmo mudou, a percepcao alterou.

cidade revelada. no tempo em que se 'proziava', e proziando fomos, a cada rua, a cada nova rua, surpresas. a troca, o acaso, vimos 'a rua como ela é'.

um daqueles programa simples, caminhadas fotograficas.
iniciativa do darlan e do ricardo com apoio do fundo de cultura.

pensar a cidade pela linha do horizonte do pedestre, perceber seu ritmo, seus contornos. Um 


ler seus equivocos, descasos, vazios.
deleites e saudades,  até de tempo que nem vivi, saudade.

as estruturas que sustentam a cidade não sao pedra e cal.
a liga, a goma que junta tudo, que nao deixa tudo ruir está noutro lugar,
num lugar que só se percebe com tempo,
que só conseguimos ver quando libertos (até de nós mesmos).

O exercicio de  ser 'um' na multidão, do andante, do caminhante.
transeunte critico, saudoso mas perceptivo.

ver pra viver a cidade,
registrar pra revelar o urbano.

que venham novos passeios, e que revelemos a cidade,
e o resultado: exercitar processos, agucar o olhar. 

a pergunta que me acompanha a cada passo
é o que existe entre um tijolo e outro,
qual a liga que mantem as estruturas.

parlamos.

terça-feira, 6 de abril de 2010

olhos cores fatos

por onde correm nossos olhos

as tintas que pintam, respingam

pictorico, historico, retorico.

um tanto com-fuso, com-plexo,

concavo ou convexo?

so trocadilhos que expurgam duvidas e sentimentos, so isso. nem queira saber. 

segunda-feira, 5 de abril de 2010


dizem que bloggar é um exercicio. entao vamos la, segunda depois da semana santa, dia grisalho, talves pelo excesso de chocolate ou de procição. sabe que tem dia que a gente se sente como se o tempo parou, a gente se ve de repente e nao lembro mais, é do chico. roda moinho roda gigante, roda moinho roda piao, ups, tonteei. parado contemplo, com tempo, com-templo. pior é quando agente nao tem tempo, os dias tao mais pra semtemplo. bobagena a parte, boa semana a quem ler, e se ninguem ler, a mim mesmo.

ate ( quem sabe amanha)